sábado, 29 de setembro de 2012

A Importância da Família




Cresci ouvindo meu pai citar (muitas e muitas vezes) o versículo: “Deus faz que o solitário viva em família” (Sl 68.6). A razão pela qual ele enfatizava tanto isso tem a ver com sua história. Ele cresceu em uma família que não servia a Jesus (quase todos vieram a se converter depois), de modo que, pela ausência de valores bíblicos, apresentou inúmeras deficiências. Meu avô paterno suicidou-se quando meu pai tinha apenas doze anos. O fato dele não ter morrido imediatamente após o autoenvenenamento ameniza um pouco a situação, uma vez que deu claras mostras de arrependimento no período de quase um dia que levou até que, infelizmente, morresse. Porém, mesmo antes da trágica morte de meu avô, o meu pai não tinha uma vida familiar exemplar; falta de afeto, rigidez excessiva na disciplina e muitos outros fatores contribuíram para grandes lacunas emocionais.

O fato é que meu pai cresceu não apenas sentindo a falta de uma família estruturada, mas, depois da conversão, deparou-se com o que, para ele, era mais do que uma promessa, era a revelação de um propósito divino: “Deus faz que o solitário viva em família”. De alguma forma, seja ao mencionar tanto esse versículo, ou ao ensinar outros princípios bíblicos para a família, meu pai conseguiu encher meu coração com um sentimento de muito valor para com a família. E, mesmo reconhecendo que o lar em que cresci não era perfeito, percebo que meu pai me fez acreditar e sonhar com o plano divino para a família. E entendo que muito do que o Senhor deseja fazer em nossas vidas depende do nosso entendimento acerca do valor da família.

Portanto, penso que a melhor forma de iniciar este livro seja destacando a importância que a família tem. Quero, contudo, enfatizar a importância da família na ótica espiritual, aos olhos de Deus e à luz do que a Bíblia ensina.

Muita gente só enxerga o valor emocional, sentimental da família; mas o problema desta avaliação é que a família somente é boa quando as circunstâncias respaldam tal sentimento. Quando há crise, problemas de relacionamento e uma série de outros fatores que contribuem para que as emoções se desgastem, o valor atribuído à família é seriamente comprometido. Atribuir à família apenas o valor sentimental pode ser algo muito traiçoeiro.

Precisamos ir além disso e entender o valor que o Pai Celestial agregou à família. E então, somente então, poderemos trabalhar o valor emocional permitindo que ele se alinhe ao que as Escrituras Sagradas nos ensinam. Portanto, para consolidar o conceito do valor familiar, quero discorrer sobre os princípios e valores bíblicos acerca da família.

DEUS PENSA EM TERMOS DE FAMÍLIA
O Senhor não trata apenas com indivíduos, mas também com famílias. É claro que a salvação é individual, e a fé e a escolha (com suas consequências) também. O juízo vindouro também tem essa característica, e é por isso que a Palavra de Deus declara: “Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.12). Contudo, quando falamos a respeito de propósito (não de responsabilidade), percebemos que a Bíblia apresenta um Deus que pensa em termos de famílias, e não apenas de indivíduos.

Quando o Senhor chamou o patriarca Abraão (na ocasião ainda chamado de Abrão), e fez com ele uma aliança, ainda que estivesse tratando com um indivíduo, estava também focando a família:

“Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção. Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.”  (Gênesis 12.3)

Observe que o Senhor fala de multiplicar a família de Abrão com o propósito de abençoar TODAS as famílias da terra. Ou seja, Deus está prometendo abençoar uma família para, através dela, poder abençoar todas as demais famílias do planeta (em todas as épocas). É evidente que o Criador, em seus planos e propósitos para a humanidade, pensa em termos de família. Encontramos este padrão (salvação individual mas propósito familiar) nas histórias bíblicas. Basta recordar o que aconteceu com Noé:

“Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará. Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.”  (Gênesis 6.17,18)

Noé chamou a atenção de Deus com sua integridade. Ele, sozinho, conseguiu isso. Mas o livramento se estendeu a toda a sua família. Vemos o mesmo com Ló:

“Então disseram os homens a Ló: Tens mais alguém aqui? Teu genro, e teus filhos, e tuas filhas, e todos quantos tens na cidade, tira-os para fora deste lugar; porque nós vamos destruir este lugar, porquanto o seu clamor se tem avolumado diante do Senhor, e o Senhor nos enviou a destruí-lo. Tendo saído Ló, falou com seus genros, que haviam de casar com suas filhas, e disse-lhes: Levantai-vos, saí deste lugar, porque o Senhor há de destruir a cidade. Mas ele pareceu aos seus genros como quem estava zombando. E ao amanhecer os anjos apertavam com Ló, dizendo: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas que aqui estão, para que não pereças no castigo da cidade. Ele, porém, se demorava; pelo que os homens pegaram-lhe pela mão a ele, à sua mulher, e às suas filhas, sendo-lhe misericordioso o Senhor. Assim o tiraram e o puseram fora da cidade. Quando os tinham tirado para fora, disse um deles: Escapa-te, salva tua vida; não olhes para trás de ti, nem te detenhas em toda esta planície; escapa-te lá para o monte, para que não pereças.” (Gênesis 19.12-17)

O que podemos dizer da família de Ló? Sua mulher, ao sair de Sodoma, olhou para trás (desobedecendo à ordem divina e demonstrando saudade daquele lugar) e foi julgada por Deus. Seus futuros genros não creram em sua mensagem e ainda zombaram dele. Suas filhas o embebedaram para cometer incesto. Você consegue enxergar uma grande justiça na vida destes familiares? Eu não! Aliás, vale ressaltar que quem foi chamado de justo pelas Escrituras foi o próprio Ló:

“Se, reduzindo a cinza as cidades de Sodoma e Gomorra, condenou-as à destruição, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente; e se livrou ao justo Ló, atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos [porque este justo, habitando entre eles, por ver e ouvir, afligia todos os dias a sua alma justa com as injustas obras deles]; também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar para o dia do juízo os injustos, que já estão sendo castigados”.  (2 Pedro 2.6-9)

Mas ainda que a salvação seja individual, Deus, em termos de propósito, também trata com as famílias. Continuamos encontrando este fato nas páginas do Novo Testamento:

“E ele nos contou como vira em pé em sua casa o anjo, que lhe dissera: Envia a Jope e manda chamar a Simão, que tem por sobrenome Pedro, o qual te dirá palavras pelas quais serás salvo, tu e toda a tua casa.”  (Atos 11.14)

“Responderam eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.”  (Atos 16.30)

Precisamos compreender esse propósito divino para a família. Entender o projeto de Deus nos ajudará a discernir o valor que Ele atribui à família.

BÊNÇÃOS FAMILIARES
Vimos em Gênesis 12.1-3 que, no plano de Deus, a família tanto é abençoada como também é abençoadora. O Senhor disse que abençoaria a Abraão e sua descendência (família) e que, através da família do patriarca, todas as demais famílias da terra seriam abençoadas.

É interessante notar que, na Bíblia, sempre que Deus abençoa alguém, também abençoa a sua família. Vemos isso na vida de Potifar, capitão da guarda do Faraó: “Desde que o pôs como mordomo sobre a sua casa e sobre todos os seus bens, o Senhor abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do Senhor estava sobre tudo o que tinha, tanto na casa como no campo” (Gn 39.5).

Também vemos o mesmo com as parteiras que, por temor a Deus, desobedeceram a ordem do Faraó de lançar no rio Nilo os recém-nascidos dos hebreus que eram do sexo masculino: “Também aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, ele lhes estabeleceu as casas” (Êx 1.21).

As Escrituras também enfatizam isso acerca de Obede-Edom: “E ficou a arca do Senhor três meses na casa de Obede-Edom, o gitita, e o Senhor o abençoou e a toda a sua casa” (2 Sm 6.12).

Há uma evidente relação entre as bênçãos divinas e a família. Uma das primeiras bênçãos mencionadas como consequência da obediência ao Senhor em Deuteronômio 28 é “bendito o fruto do teu ventre” (v.4).

Quem pregou na cerimônia do meu casamento foi meu pai. Na ocasião, o pastor Juarez Subirá falou de um texto bíblico que cresci escutando ele mencionar, o Salmo 128. Veja os quatro primeiros versículos desse Salmo:

“Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera, no interior da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira, ao redor da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor.”  (Salmo 128.1-4)

Deus fala de prosperidade material e da família. E depois de falar da bênção sobre a família de quem teme ao Senhor, o salmista enfatiza: “assim será abençoado o homem que teme ao Senhor”. A bênção da família parece vir até mesmo antes das outras:

“Sejam os nossos filhos, na sua mocidade, como plantas bem desenvolvidas, e as nossas filhas como pedras angulares lavradas, como as de um palácio. Estejam repletos os nossos celeiros, fornecendo toda sorte de provisões; as nossas ovelhas produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossos campos; os nossos bois levem ricas cargas; e não haja assaltos, nem sortidas, nem clamores em nossas ruas! Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Bem-aventurado o povo cujo Deus é o Senhor.”  (Salmo 144.12-14)

Algo interessante que percebo nas Escrituras é que Deus não somente abençoa a família, mas também vê a própria família em si mesma como uma bênção oferecida aos homens:

“Deus faz que o solitário viva em família; liberta os presos e os faz prosperar; mas os rebeldes habitam em terra árida.”  (Salmo 68.6)

“Ele faz com que a mulher estéril habite em família, e seja alegre mãe de filhos. Louvai ao Senhor.”  (Salmo 113.9)

Durante muito tempo eu acreditei que o Senhor abençoava a família porque ela era importante para nós. Portanto, como forma de nos agradar, pelo valor que nós damos à família, o Pai Celeste a abençoava.

Contudo, descobri (e falarei disso mais adiante) que Deus não abençoa a família apenas por ser importante para nós. É muito mais do que isso, uma vez que a família é importante para Ele! E as bênçãos prometidas em todo o tempo sobre as famílias somente fortalecem esse conceito.

MANDAMENTOS FAMILIARES
Além das bênçãos sobre a família (que revelam o quanto o Senhor a aprecia e quer que vivamos o Seu melhor), encontramos na Palavra de Deus, também, a questão dos mandamentos familiares.

Desde que instituiu a família, o Criador a protegeu, dando aos homens leis que deveriam proteger a instituição chamada família. Nos Dez Mandamentos, temos dois deles diretamente ligados à questão familiar (a ordem de honrar os pais e a de não adulterar – sem contar o de não cobiçar a mulher do próximo). As Sagradas Escrituras estão repletas de mandamentos familiares – ordens divinas acerca da vida familiar.

Esses mandamentos, se obedecidos, trazem bênçãos sobre a vida daqueles que os praticam. Por outro lado, a quebra desses mandamentos, que denomino “pecados familiares”, também trarão consequências diferenciadas (falarei mais sobre isso num capítulo com o mesmo tema). A ordem divina de honrar os pais, por exemplo, é chamada de “o primeiro mandamento com promessa”:

“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.”  (Efésios 6.1-3)

Obedecer aos mandamentos que protegem a família nos farão ser bem-sucedidos em tudo e ainda aumentar nossos dias de vida. Prosperidade e longevidade num pacote só!

Os filhos devem a seus pais não apenas obediência, mas também honra. Ao se casarem, os filhos deixam pai e mãe e se unem ao seu cônjuge; isso põe fim à necessidade de obediência, mas não de honra:

“Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam eles primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus progenitores; porque isto é agradável a Deus.”  (1 Timóteo 5.4)

Os filhos devem recompensar seus pais (que os criaram) quando esses chegam à velhice; devem suprir seus progenitores não só em suas necessidades materiais. Ainda que não devam mais a obediência de quando viviam sob seu teto, devem honra. Sempre!

Além dos mandamentos que determinam a conduta dos filhos para com os pais, também encontramos na Bíblia os mandamentos que determinam a conduta dos pais para com os filhos, especialmente a ordem de criá-los no temor do Senhor:

“E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.”  (Efésios 6.4)

“Que [o bispo] governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)”  (1 Timóteo 3.4,5)

Também há mandamentos dados por Deus para os cônjuges. O marido deve amar sua mulher, honrá-la e trata-la de forma correta; a esposa deve submeter-se e respeitar seu marido:

“Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.”  (Efésios 5.28)

“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente.”  (Colossenses 3.19)

“Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o Salvador do corpo. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos.”  (Efésios 5.22-24)

A FAMÍLIA EM NOSSA ESCALA DE VALORES
A escala de valores de muitos cristãos está desordenada. Alguns estão vivendo de modo desordenado porque não fazem a menor ideia do que as Escrituras ensinam a respeito do assunto; outros porque, mesmo tendo os valores e prioridades devidamente ordenados no conceito mental, não conseguem mantê-los na prática.

Para quem deseja viver no lugar correto de importância à família atribuída por Deus, a primeira coisa a ser feita é conhecer a escala de valores do ponto de vista de Deus, ou seja, aquilo que a Bíblia ensina. Depois, é lutar para fazer funcionar.

Deus em primeiro lugar
Não há nada, absolutamente nada, que possa ocupar o primeiro lugar de nossas vidas, a não ser Deus. O mandamento dado a Moisés foi lembrado e enfatizado pelo próprio Senhor Jesus:

“Aproximou-se dele um dos escribas que os ouvira discutir e, percebendo que lhes havia respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? Respondeu Jesus: O primeiro é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. E o segundo é este: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses.”  (Marcos 12.28-31)

Amar ao Senhor de todo o nosso coração, alma, entendimento e forças, é colocá-lo em primeiro lugar nas nossas vidas. Jesus deixou bem claro a qualquer que quisesse segui-lo como discípulo, que deveria reconhecê-lo em primeiro lugar em suas vidas, na frente das pessoas que normalmente nos são as mais amadas e queridas:

“Se alguém vier a mim, e não aborrecer a pai e mãe, a mulher e filhos, a irmãos e irmãs, e ainda também à própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo. Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo.”  (Lucas 14.26,27 e 33)

O Senhor deve estar à frente dos pais, cônjuge, filhos e qualquer outro familiar. Ele deve ser o primeiro valor em nossa lista ou escala de prioridades. Deve vir antes de nossa própria vida. Deve vir antes de nossos bens ou qualquer outra coisa. Quando falamos sobre Deus vir antes, não é porque as coisas que nos dispomos a renunciar não têm mais lugar em nossas vidas; apenas elas vêm depois.

Por exemplo, se o meu cônjuge, incomodado com minha fé me dá um ultimato e me manda escolher entre ele ou o Senhor, me disponho a sacrificá-lo e ficar com Deus, pois Deus é o maior valor de minha vida. Mas se, mesmo não sendo cristão, meu cônjuge não se importa que eu busque ao Senhor, então ele passa a ser meu segundo maior valor ou prioridade (1 Co 7.12,13). O primeiro lugar de nossa vida, indiscutivelmente, é de Deus:

“Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”  (Mateus 6.33)

Repetindo: isso não quer dizer que as outras coisas não caibam em nossas vidas; tão somente que elas vêm depois de Deus.

Família em segundo lugar
Muita gente tem errado ao pensar que a igreja ou o ministério vem logo depois de Deus. Na verdade, a família vem em segundo lugar. Conheci, quando ainda era um adolescente, uma senhora (do interior de São Paulo) que disse que Deus a chamou para uma missão e desapareceu de casa por mais de um mês. Quando os irmãos da congregação perceberam o que estava acontecendo, tiveram que cuidar dos filhos dessa mulher, que não tinham o que comer e nem vestir. O marido estava furioso porque roupas chegaram a apodrecer no tanque enquanto a família aguardava ansiosa o término da “missão”. Isto é um absurdo! Uma mulher destas, ainda que se intitule missionária, não conhece a Bíblia. Até no caso de diminuir a intensidade do contato físico para se dedicar à oração, o casal deve estar em acordo (1 Co 7.5). Mas aquela mulher não consultou seu marido, e apenas disse: “Deus me chamou e eu estou indo”. E ainda por cima, dizia que o marido é que era um carnal ao ponto de não discernir a voz de Deus.


Como declarou D. L. Moody, o grande evangelista: “Acredito que a família foi estabelecida muito antes da igreja, e o meu dever é primeiro com minha família. Não devo negligenciar minha família”. Veja o que as Sagradas Escrituras ensinam acerca do lugar da família na nossa escala de valores:

“Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.”  (1 Timóteo 5.8)

Não há dúvida de que a família é nossa segunda prioridade depois de Deus. Se alguém negligenciar sua família por causa da igreja, do ministério, ou de qualquer outra coisa, por mais “espiritual” que pareça, estará contra a Palavra de Deus. Paulo disse que tal pessoa está negando a fé e é pior do que um incrédulo. Agora veja, o apóstolo estava falando com os crentes que iam à igreja mas estavam negligenciando o lar. Logo, concluímos que a família vem antes da igreja na nossa escala de valores. Há um outro texto que mostra claramente a família como uma prioridade antes da igreja e do ministério. É o conselho pastoral que Paulo queria estender a todos os ministros debaixo da supervisão de Timóteo:

“É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, …que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com todo o respeito (pois, se alguém não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)”  (1 Timóteo 3.2,4 e 5)

Observe que o homem de Deus deve ser exemplar quanto à sua família. Fiel à sua esposa, e governando bem sua casa e seus filhos; caso contrário, não poderá cuidar de igreja e ministério.

A Palavra de Deus não deixa a menor sombra de dúvida quanto ao lugar que nossa família deve ter na nossa escala de valores. Mas muitos cristãos têm negligenciado a sua família. Muitos pais que não dão tempo e atenção aos seus filhos se queixam de vê-los desviados, mas não se apercebem que estão andando em desordem. Há esposas perdendo seus maridos e vice-versa, porque não os colocaram no lugar certo na escala de valores. É hora de ordenarmos nossos passos e darmos atenção, honra e dedicação devidas à família.

Trabalho em terceiro lugar
É impressionante a facilidade com que nos levamos aos extremos. De um lado, temos na igreja pessoas que são viciadas em trabalho e cujas vidas não estão em ordem, pois desrespeitaram a escala bíblica de valores, pondo o trabalho em primeiro lugar. De outro, temos aqueles que relegaram ao trabalho o último lugar na sua escala de valores, ou que nem mesmo colocam o trabalho em suas prioridades.

Quando a Bíblia fala daquele que não cuida da sua família sendo pior do que o descrente (1 Tm 5.8), está falando, no contexto, sobre sustento material, sobre provisão das necessidades físicas. Um cristão que não leva a sério o trabalho, ao ponto de deixar sua família passar necessidade, está violando os dois valores mais importantes que vêm logo depois de Deus.

O trabalho é uma ordem bíblica. É o meio do homem sustentar sua casa e viver dignamente. Além disso, por meio do seu ganho ele também poderá servir ao reino de Deus e ao necessitado:

“Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado”.  (Efésios 4.28)

A Palavra de Deus também diz que aquele que não trabalha está andando desordenadamente, fora do plano divino:

“Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: Se alguém não quer trabalhar, também não coma. Pois, de fato, estamos informados de que entre vós há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranquilamente, comam o seu próprio pão.”  (2 Tessalonicenses 3.10-12)

O mandamento de Deus é claro: quem não trabalha, não deve ser sustentado pelos outros. Cada homem tem a obrigação e a responsabilidade de se envolver com o trabalho; isto não apenas o proverá quanto às suas necessidades, mas ocupará corretamente o seu tempo, livrando-o de outros problemas. Paulo se orgulhava de nunca ter sido um peso para ninguém, e de suas próprias mãos (seu trabalho) terem lhe provido o sustento (At 20.34).

Mesmo quando Deus chama alguém para o ministério de tempo integral – o que também é trabalho – deve-se ter a sensibilidade de reconhecer que, em determinados momentos, devido à falta de recursos, nada há de errado em se trabalhar em uma outra área até que a condição de sustento mude – foi isto o que aconteceu com Paulo em Corinto (At 18.1-5).

Na vida dos que se dedicam de tempo integral, o ministério se enquadra na prioridade “trabalho”. Jesus ao enviar seus discípulos para pregar e ministrar ao povo, aplicou a eles o termo “trabalhadores” e mencionou seu direito de salário, que é a recompensa legítima do trabalhador (Mt 10.7-10).

Alguns estudantes crentes não sabem onde devem colocar seus estudos nesta escala. Considerando que o estudo é um meio de profissionalização e preparo para melhores trabalhos, deve ser colocado no mesmo lugar que o trabalho. Porém, algumas famílias conseguem manter seus filhos somente estudando sem que trabalhem, mas a maioria não. Portanto, devemos aconselhar e encorajar nossos jovens que enfrentem a correria de exercer as duas atividades, pois, independentemente da necessidade financeira, o trabalho engrandece e amadurece a pessoa.

Se dermos o valor devido a cada uma destas atividades, mantendo-as em ordem na escala de valores e respeitando esta ordem em nosso dia a dia, deixaremos de ter muitos dos problemas que já tem nos incomodado. O trabalho tem o propósito de servir ao cuidado familiar; mas requer muita atenção e equilíbrio de nossa parte, uma vez que alguns, por se dedicar demais ao trabalho, acabam perdendo a própria família da qual deveriam cuidar, enquanto outros, por sua vez, negligenciam o cuidado básico.

Autor: Luciano Subirá


Escravos do Sexo e Sincretismo dos Escravos Africanos Trazidos ao Brasil



Há milhões de pessoas viciadas em sexo, na sua maioria homens com idades compreendidas entre os vinte e os trinta. Apesar de ser medicamente reconhecida como uma patologia, há correntes de opinião que relativizam a dependência sexual, recorrendo à velha máxima de antes a mais do que a menos.

Porém, a maioria dos especialistas em sexologia estabelece uma distinção clara de quando se atravessa a fronteira do normal e se entra no território da dependência. Isso acontece quando o vício transtorna a vida das pessoas, dando origem a problemas e depressões. Quando só se pensa em praticar o ato sexual a mente está apenas concentrada em atingir esse objectivo, levando a situações de assédio sexual permanente. O desemprego e, como consequência, depressões graves, são desfechos frequentes.

Outros estudos acrescentam que o vício do sexo pode resultar de outras dependências ou provocar novas. Nas mulheres a bulimia está muitas vezes associada, enquanto no sexo masculino é mais usual o jogo compulsivo. A toxicodependência é comum a ambos. A necessidade de se fazer uma distinção clara entre viciados em sexo e predadores sexuais: "Não são pedófilos nem têm práticas sexuais fora do convencional. São pessoas hetero ou homossexuais cujas fantasias resultam em actos sexuais compulsivos que lhes provocam transtornos de várias maneiras."

Recentes investigações científicas, realizadas pelas universidades Hebraica e Ben Gurion, em Israel, acreditam que o problema pode estar no gene D4, responsável pela produção hormonal que estimula o apetite sexual.
Ao contrário do que se pensa não está relacionado com quantidade. Não significa que quanto mais sexo se tem mais se quer. Um viciado em sexo só o é porque tem uma estrutura – cerebral e hormonal – e isso é muito mais uma prisão espiritual que o leva a ser adito sexual. Tem um desejo sexual hiperactivo que não consegue controlar.Pensa em sexo 24 horas por dia, mesmo quando está dormindo sonha com sexo.

– Quando passa a ser patologia?– No momento em que provoca transtornos graves, como perder o emprego por estar sempre a assediar colegas, e outras dependências, como álcool ou droga. 
Os médicos têm alguma culpa pois aparecem pessoas a dizer que têm sexo 4 a 5 vezes por dia e, por falta de informação, responde-se: "Antes assim".

– Quando e como se manifesta?– Normalmente acontece quando se está no auge do apetite sexual e da produção hormonal. Entre os 20 e os 30 anos. Após os 40 verifica-se uma descida gradual. Manifesta-se pela busca permanente do acto sexual, como a relação sexual ou a masturbação.
– Tem tratamento? – Sim, através de medicação e de acompanhamento psicológico. E há libertação em Cristo Jesus. Porque todo tratamento pscológico e medicamentoso é paliativo, mas com Jesus há cura total.
SINAIS DE ASSÉDIO PERMANENTE
Busca constante de novos parceiros sexuais – usados como objectos – para reduzir ansiedade e aumentar auto-estima.

GASTOS DESMESURADOS
Pornografia e outros artigos de cunho sexual são responsáveis por uma elevada fatia do orçamento, levando à ruptura financeira.

RECURSO À INTERNET SEXO VIRTUAL
Utilização desregrada para estimulação sexual e procura de novos parceiro que interfere com vida pessoal e social.

MANIPULAÇÃO
Entendo o sexo como algo que dá prazer e que até faz bem à alma. Por isso as pessoas têm dificuldade em considerar a prática sexual como algo doentio. Não acham que o sexo seja uma droga, e só é entendido como uma droga saudável.

"NINFOMANÍACOS DESCONHECEM RISCOS":
O sexo representa uma droga para as pessoas que ficam viciadas. Os ninfomaníacos desconhecem que correm riscos por só pensarem em sexo. Acham que só pode ser perigoso para a saúde dos idosos. Dizem: "É TÃO BOM QUE NÃO PODE SER UMA DROGA":

Tendências não podem ser abordadas só como meras patologias. É o que acontece quando determinadas emoções são desviadas em compensação de uma área para outra acabando por ser canalizadas para o ato sexual. As pessoas com esse problema fazem-no sem se aperceberem das razões. Elas acham que o sexo é o suprasumo dos prazeres.Todo o homem e mulher precisa de estímulos para viver e quando estes são carentes desses mesmos estímulos acabam por procurar outro tipo para os substituir. Julgo que faz todo o sentido que pessoas nestas situações procurem de imediato ajuda médica porque ela existe e pode efetivamente tratar e curar toda essa problemática aqui em questão.
Entretanto só há um libertador Jesus Cristo!
 Assédio, compulsivo, patologia sexual, Viciados
 A escravidão sexual no Brasil é um legado de maldição dos escravos africanos.


 A prostituição também era liberada e estimulada nas grandes cidades: muitas escravas sustentavam assim seus senhores que, geralmente, também eram seus amantes. Algumas "felizardas" passaram do concubinato da senzala para as pratarias da sala de jantar, como Xica da Silva, cantada em prosa e verso.


MÁQUINAS DE FAZER SEXO

O caráter lúbrico da escravidão existia na própria organização hierárquica: para preservar a honra das moças de família - futuras sinhazinhas - os senhores estimulavam a iniciação sexual de seus filhos com as escravas adolescentes. As esposas brancas eram usadas apenas para reprodução, enquanto as escravas serviam para a satisfação dos verdadeiros desejos.


 Os mulatos gerados desta violência no calor tropical eram aproveitados na lavoura - 0 trabalho braçal era considerado algo desprezível pelos rapazes brancos. Os homens negros também eram mais atraentes e robustos que os pálidos sinhozinhos e muitas vezes serviam como solução para o problema carencial das sinhás.


SENZALA VERTICAL
Ainda hoje existem resquícios da servidão do passado: trabalhadores escravos sustentam donos de terra que mandam matar agentes do INCRA e freiras americanas, o turismo sexual (principalmente nas cidades marítimas) que inclui no pacote uma mulher, geralmente negra, para também fazer o serviço doméstico.
Nos apartamentos e casas dos condomínios de luxo, os quartos e banheiros de empregada minúsculos nada mais são que a senzala vertical que tanto surpreende os estrangeiros que aqui chegam.
As madames, tocando sininho para chamar desajeitadas empregadas uniformizadas de avental e touca, são a versão atual das sinhás moças do passado.
 
Como são diferentes os problemas de cada nação, estado e cidade porque os principados tem características diferentes. No Brasil existe mais sensualidade, banalização do sexo, vícios, guerra entre facções de trafico, matam mais que a guerra no Iraque. Índices de divorcio são altos e somos considerados a nação mais sexólatra do mundo. Países onde deidades femininas são cultuadas, os índices de prostituição são os mais elevados.

 
Sincretismo religioso do catolicismo e deuses africanos trazidos ao Brasil pelos africanos. Eles pertecem a uma hierarquia cujo chefe maioral é Satanás e são: Ogum, Nanã, Odé, Obá, Obé, Abaluaê, Xangô, Iançã, Oxum, Iemanjá, Orixalá e Oxalá. Que na verdade são os Principados e potestades de Efésios 6:12

Com a vinda dos escravos africanos para o Brasil mesclaram suas crenças ao catolicismo. Aconteceu o sincretismo religioso como por exemplo Iemanjá que no catolicismo é S. Aparecida que segundo os católicos afirmam ser a padroeira do Brasil.

A Bíblia afirma que: “Feliz é a nação cujo Deus é o SENHOR”. Diante da Palavra afirmamos que: “Jesus Cristo é o SENHOR do Brasil.”
É preciso deixar claro que nossa luta não é contra os espíritas e nem os católicos, nós os amamos. Nossa luta é contra principados e Satanás, contra todas hostes celestiais da maldade.

ATENÇÃO! A nomenclatura a seguir são de principados na área do sexo e idolatria, alguns são baseados na cultura africana e não constam na Bíblia, outros são extraídos de trabalhos de libertação. Da Bíblia extraímos Baal, Jezabel, Diana e Belzebu, Asmodeus consta no livro de Tobias dos apócrifos e nota do rodapé da Bíblia de Jerusalém.
Hierarquia dos Principados

                                           SEXO                 IDOLATRIA

PRINCIPADOS               Iemanjá                Diana é Aparecida
POTESTADE                    Baal                      Damian
DOMINADOR                Asmodeus            Belzebu
FORÇAS             Exus, Pombas giras, Zé Pilintra e outros

Principado  Iemanjá
  
Na África Iemanjá é negra e no Brasil é branca 
 Nome conhecido do grego: MENADE (desvairadas)
Em hebraico: RAMANÉS (categoria)
Classificação: Principado (comandado por Diana e Dionísio)
Aparência: de mulher, cabelos longos, vestido azul ou branco decotado. Aparece como sereia do mar e fica muda ou canta.
Características: volúpia, devaneio, angustia, depressão, exageros sexuais. Gera vícios, odeia o homem, comanda o desatino, destruição do sexo. É livre porque é príncipe violento e sensual. Comanda o carnaval (o nome de Iemanjá não consta na Bíblia).
Iemanjá - É só uma Lenda e jamais existiu de fato, é um Mito e um Sincretismo Religioso
Iemanjá (yemanjá), mãe de quase todos os orixás, possui vários nomes: sereia do mar, princesa do mar, rainha do mar, Inaé, Mucunã, Dandalunda, Janaína, Marabô, Princesa de Aiocá, Sereia, Maria, Dona Iemanjá; dependendo de cada região, mas sua origem vem da África. "A Iemanjá brasileira é resultado da miscigenação de elementos europeus, ameríndios e africanos". Longos cabelos negros, feições delicadas, corpo escultural e muito vaidosa.
No sincretismo religioso, Iemanja tem identidade correspondente a outros santos, como na igreja católica é Senhora de Candeias, Senhora dos Navegantes, Senhora da Conceição, Senhora da Piedade e a falsa Virgem Maria.
Em cada lugar do Brasil Iemanjá é festejada, mas as datas diferem de um lugar para outro. No Rio de Janeiro  é cultuada no dia 31 de Dezembro, junto a passagem de ano, ondes os devotos oferecem oferendas: Velas, espelhos, pentes, flores, sabonetes e perfumes... na falsa esperança de que ela leve todas as tristezas, problemas e aflições para o fundo do mar. Na Bahia é cultuada  no dia da Senhora das Candeias, 2 de fevereiro. Venerada nos Candomblés da Bahia, recebe muitas oferendas.Iemanjá também é conhecida como mãe de quase todos os órixas.
 Casada com Oxalá, Iemanjá. Outras vezes Iemanjá continua bela, mas pode apresentar-se como a Iara, metade mulher, metade peixe, as sereias dos candomblés do caboclo.
Do ventre, que se rompe, nascem os seguintes deuses: Dadá, Xango, Ogum,  Olokum, Oloxá, Oiá, Oxum, Obá, Orixá Okô, Oxóssi, Oké, Ajê Xaluga, Xapanã, Orum, o Sol; Oxu, a Lua.
No espiritismo é cultuada e adorada como a deusa do “amor”. Sua imagem passa erotismo e sensualidade em suas formas: Corpo de violão, vestido sensualismo decotado e transparente mostrando bem suas formas e curvas bem torneadas. Cabelos longos encaracolados, rosto belíssimo. Das suas mãos caem perolas e estrelas que simbolizam riqueza e poder.
Esta é a imagem que seduzem os homens e as mulheres querem copiar. Ao olharmos bem para as mulheres no Brasil isto tem muito haver com o modo como se vestem. Ela é a imagem do culto ao corpo em que as mulheres copiam. Cintura fina, quadris largos, seios fartos e uma longa cabeleira, quanto mais longo melhor. Existem mulheres que pagam uma nota preta por um aplique de cabelos longos.
Uma lenda conta que Iemanjá foi abandonada por seu noivo e desesperada de paixão, afogou-se no mar. Quem em sã consciência acreditaria em alguém que suicidou? Se sabemos que não há salvação para quem comete suicídio. A desilusão dela é o retrato da maioria das pessoas com vida sentimental destruída, como vou confiar que ela pode resolver meu problema sentimental?
Quando eu era prostituta eu ia jogar flores para ela no mar de Copacabana, como fazem as pessoas na passagem do ano.
A lenda também conta que ela foi vista por pescadores flutuando, andando sobre o mar. Se ela andou sobre o mar eu não acredito porque lenda é lenda. Afinal, ninguém acredita em estória de pescador. Eu acredito é na Bíblia que diz que Jesus é quem andou sobre o mar e chamou Pedro para vir até ele, até que ao andar Pedro olhou para baixo e começou a afundar.
Se Iemanjá andou sobre o mar, Jesus pisou na cabeça dela! A pessoa representada por Iemanjá nunca existiu, mas o demônio de prostituição representado por ela existe e é bem real.
Outra lenda, que também é estória de pescador, foi a “aparição” de Aparecida. Só que esta foi encontrada por um pescador que lançou a rede justamente no lugar em que ele mesmo a jogou por ordem de um padre que ansiava ser bispo e atribuiu isso a um “milagre” para impressionar os bispos que viriam para almoçar com ele no lugar que hoje é a basílica de Aparecida. Resultado: ele não os impressionou e nunca chegou a ser bispo, mas o fato atraiu romarias de multidões de pessoas.
Não quero, de forma alguma ofender pessoas que cultuam e adoram estas entidades. O que quero é esclarecer fatos que elas desconhecem. Temos que atentar para as verdades da Bíblia que não mencionam essas entidades.
A maioria das entidades que as pessoas cultuam sequer existiram, é lenda! E uma outra lenda é a de S. Jorge. Assisti a uma entrevista do Jô Soares com um historiador sobre S. Jorge. O Jô dizia para ele que nem na Armênia, país onde afirmam ser sua origem, provaram a existência dele. Esse historiador, apesar de ter viajado para a Armênia, não negou o fato da não existência de S. Jorge. Se alguém disser que não estou dizendo a verdade, prove que estou dizendo uma mentira, porque àquele que acusa, cabe o ônus da prova.
Vamos fazer agora uma associação entre duas imagens de mulher:
1. Imagem de erotismo e sensualidade;
2. Imagem de santidade.

Nesta associação podemos comparar:
1. Eva a primeira mulher a Iemanjá (sensualidade);
2. Maria a segunda mulher, mãe de Jesus (santidade);
1. Eva, pela sua desobediência resultou na queda da raça humana.
2. Maria, pela sua obediência resultou na redenção da mesma raça.

Quando se pensa em Eva, pensa-se numa imagem de erotismo, sedução e sensualidade. Fruto de desobediência e pecado. Eva é a imagem de Iemanjá, sem o vestido azul transparente, mas com a folha de figueira. Por outro lado, quando se pensa em Maria, pensa-se numa imagem de serva, submissa e obediente. Imagem associada à pureza e santidade.
É claro que não falo da imagem idolatra que os católicos passam. Não falo de religiosidade, mas de santidade, que não é a mesma coisa. Falo do caráter de humildade, não de uma deusa toda poderosa que pode mandar para que o filho atenda. Eles a colocam na posição de salvadora, mediadora, advogado, intercessora. Esses atributos pertencem a Jesus e ao Espírito Santo. Na sua real posição de serva humilde Maria reconheceu que precisava de um Salvador. Ela disse:

“e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua Serva” (Lucas 1:47-48).

v  O ventre de Eva gerou a geração adúltera e assassina que Deus destruiu no dilúvio.
v  O ventre de Maria gerou a geração salva e redimida, que através de seu filho Jesus, Deus redimiu o mundo.
Deus, para salvar a imagem da mulher que ficou marcada pela desobediência de Eva, usou uma mulher, Maria, obediente para que a mulher não fosse mais discriminada pelo pecado. Deus não gosta de ver a imagem da mulher vinculada ao pecado e sensualidade. Como acontece nos comerciais de cerveja que usam a imagem da mulher para incitar o vicio. Vincular sexo e álcool funcionam como estimulo, é mensagem sublimar. “A cerveja é a pomba gira em liquido, e a cocaína é o demônio em pó”.
Postado por Pastora Wilma Ribeiro

O Cordão de Três Dobras





A Bíblia diz em Eclesiastes 4.9-12 que “melhor é serem dois do que um”, mas termina falando sobre o cordão de três dobras e revelando que é melhor serem três do que dois. Fica implícito que a conta de uma terceira dobra no cordão está mostrando que o “time” aumentou.
“Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade.” (Eclesiastes 4.12)
Salomão afirma que se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão. Isto mostra que um cordão dobrado oferece maior resistência. Porém, ao acrescentar-se uma terceira dobra, ele fica ainda mais resistente! Se há benefícios em ser dois, há muito mais em ser três!
Como já afirmamos, Salomão não fez esta afirmação direcionada exclusivamente ao casamento; ele fala de relacionamento de um modo geral. E, em qualquer relacionamento, a terceira dobra poderia ser mais uma pessoa. Porém, quando examinamos a revelação bíblica acerca do casamento, descobrimos que, no modelo divino, deve sempre haver a participação de uma terceira parte. E isto não fala da presença de algum filho e nem tampouco de um (abominável) triângulo amoroso! Fala da participação do Senhor no casamento.
A presença de Deus é a terceira dobra e deve ser cultivada na vida do casal. Adão e Eva não ficaram sozinhos no Éden, Deus estava diariamente com eles e, da mesma forma como idealizou com o primeiro casal, Ele quer participar do nosso casamento também!
Vemos esta questão do envolvimento de Deus na união matrimonial sob três diferentes perspectivas:

1. Deus como parte do compromisso do casal;
2. Deus como fonte de intervenção na vida do casal;
3. Deus como modelo e referência para o casal.

UMA DUPLA ALIANÇA

Como já afirmamos no primeiro capítulo, o casamento é uma aliança que os cônjuges firmam entre si e também com Deus. O Senhor, através do profeta Malaquias, referiu-se ao casamento como sendo uma aliança entre o homem e a sua mulher:
“Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança”. (Malaquias 2.14)
A esposa foi chamada por Deus como “a mulher da tua aliança”, o que deixa claro qual é o enfoque bíblico do casamento. Esta aliança matrimonial não é apenas uma aliança dos cônjuges entre si, mas do casal com Deus. O matrimônio, portanto, é uma dupla aliança. Malaquias diz que Deus se faz presente testemunhando a aliança do casal. O mesmo conceito também nos é apresentado no livro de Provérbios:
“Para te livrar da mulher adúltera, da estrangeira, que lisonjeia com palavras, a qual deixa o amigo da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus”. (Provérbios 2.16,17)
Novamente as Escrituras condenam o abandono ao cônjuge, pois neste texto, assim como em Malaquias, a infidelidade é abordada. Nesta situação, é a mulher quem foi infiel ao amigo de sua mocidade e é chamada de alguém que se esqueceu da aliança do seu Deus. A palavra “aliança”, neste versículo de Provérbios, fala não apenas da aliança entre os cônjuges, mas da aliança deles com Deus. Fala da obediência que alguém deve prestar à Lei do Senhor e também se refere ao matrimônio como uma aliança da qual Deus quer participar.
No Antigo Testamento vemos Deus, por intermédio de Moisés, seu servo, entregando a Israel dez mandamentos que se destacavam de todos os demais. Eles foram chamados de “as palavras da aliança”:
“E, ali, esteve com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água; e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras”. (Êxodo 34.28)
Um destes mandamentos mostra que preservar o casamento não é apenas uma obrigação da aliança contraída entre os cônjuges; é parte da aliança firmada com o próprio Deus: “Não adulterarás” (Êx 20.14). As ordenanças do Senhor foram escritas (incluindo a ordem de não adulterar) e o livro onde foram registradas passou a ser chamado de “o livro da aliança”:
“Moisés escreveu todas as palavras do Senhor… E tomou o livro da aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco a respeito de todas estas palavras.” (Êxodo 24.4a,7,8)
Portanto, o casamento é uma dupla aliança; é uma aliança dos cônjuges entre si, mas também é uma aliança de ambos com Deus. Logo, o Senhor está presente na aliança, no compromisso do casamento. Esta é uma das formas em que Deus pode ser a terceira dobra no relacionamento conjugal.

EDIFICAR COM A BÊNÇÃO DE DEUS

Outra forma como Deus pode e quer participar no casamento é podendo intervir, agir em nossas vidas e relacionamento conjugal. Não temos a capacidade de fazer este relacionamento funcionar somente por nós mesmos; aliás, temos que admitir nossa dependência de Deus para tudo, pois o Senhor Jesus Cristo mesmo declarou: “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). A Palavra de Deus nos ensina que precisamos aprender a edificar com a bênção de Deus, e não apenas com nossa própria força e capacidade:
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” (Salmo 127.1)
“Edificar a casa” é uma linguagem bíblica para a construção do lar, não do prédio em que se mora. Provérbios 14.1 declara que “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”. Isto não quer dizer que temos uma mulher “pedreira” e outra “demolidora”, pois o texto fala do ambiente do lar e não de um edifício físico.
Há ingredientes importantes para edificação da casa (Pv 24.3), mas o essencial é cultivar diária e permanentemente a presença de Deus.

PARECIDOS COM DEUS

Uma outra maneira como Deus se torna parte em nosso casamento é como modelo e referência para nossas vidas. O Senhor é o padrão no qual devemos nos espelhar!
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados.” (Efésios 5.1)
O Novo Testamento revela com clareza que o plano divino para cada um de nós é conformar-mo-nos com a imagem do Senhor Jesus Cristo:
“Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8.29)
As Escrituras declaram que fomos “predestinados” (destinados de ante-mão) para sermos conformes à imagem de Jesus! Cristo é nosso referencial de conduta; o apóstolo João declara que “aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1 Jo 2.6). O apóstolo Pedro afirmou que devemos seguir os Seus passos, o que significa: caminhar como Ele caminhou (1 Pe 2.21). A transformação que experimentamos na vida cristã é progressiva (a Bíbia chama “de glória em glória) e tem endereço certo: tornar-nos semelhantes a Jesus (2 Co 3.18).
O Senhor Jesus atribuiu ao “coração duro” o grande motivo da falência do matrimônio (Mt 19.8). As promessas de Deus ao Seu povo no Antigo Testamento eram de um transplante de coração (Ez 36.26); o Senhor disse que trocaria o coração de pedra (duro, da natureza humana decaída) por um coração de carne (maleável, com a natureza divina). A nova natureza deve afetar nosso casamento. Se Deus passar a ser o modelo ao qual os cônjuges buscam se conformar, certamente se aproximarão um do outro e viverão muito melhor!
Pense em dois cônjuges cristãos manifestando as nove características do fruto do Espírito (Gl 5.22,23): “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. Se manifestarmos a natureza de Deus, andaremos na plenitude do propósito divino para os relacionamentos.
Cresci ouvindo meu pai dizer (e aplicar em relação ao casamento) o seguinte: “Quando duas coisas se parecem com uma terceira, forçosamente serão iguais entre si”. Ele dizia que se o marido e a mulher vão se tornando parecidos com Deus, então eles ficam mais parecidos um com o outro. No ano de 1995, quando eu era ainda récem-casado, eu vi num curso do “Casados Para Sempre”, ministrado pelo Jessé e Sueli Oliveira (hoje presidentes nacionais do MMI – Marriage Ministries Internacional), uma ilustração interessante: um triângulo que tinha na ponta de cima palavra “Deus” e nas duas de baixo as palavras “marido” e “esposa”. Nesta ilustração eles nos mostraram que quanto mais o marido e a esposa subiam em direção a Deus, mais próximos ficavam um do outro. Nunca mais eu a Kelly esquecemos este exemplo.
Quero falar de apenas três (entre muitos) valores que encontramos na pessoa de Deus e que deveríamos reproduzir em nossas vidas. Certamente muitos casamentos podem ser salvos somente por praticar estes princípios: amar, ceder e perdoar.

Amar

Se Deus será parte de nosso casamento como modelo e referência, então temos que aprender a andar em amor, uma vez que as Escrituras nos revelam que Deus é amor (1 Jo 4.8). A revelação bíblica de que Deus é amor não foi dada apenas para que saibamos quem Deus é, mas para que nos tornemos imitadores d’Ele:
“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave.” (Efésios 5.1,2)
Há diferentes palavras usadas no original grego (língua em que foram escritos os manuscritos do Novo Testamento) para amor: “eros” (que retrata o amor de expressão física, sexual), “storge” (que fala de amor familiar), “fileo” (que aponta para o amor de irmão e/ou amigo), e “ágape” (que enfoca o amor sacrificial). Quando a Bíblia fala do amor de Deus, usa a palavra “ágape”; este é o amor que devemos manifestar! Ao escrever aos coríntios, o apóstolo Paulo ensina como é a expressão deste amor:
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13.4-7)
Se imitarmos a Deus e manifestarmos este tipo de amor, as coisas certamente serão bem diferentes em nosso matrimônio!

Ceder

A grande maioria das brigas e discussões gira em torno de quem está certo, de quem tem a razão. Muitas vezes, não vale à pena ter a razão; há momentos em que a melhor coisa é ceder, quer isto seja agradável, quer não! Observe o que Jesus Cristo nos ensinou a fazer:
“Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes.” (Mateus 5.39-41)
Se seguirmos a Deus, como nosso modelo e referencial, e aos seus princípios, o casamento tem tudo para funcionar. O matrimônio não é um desafio por causa da pessoa com quem convivemos, e sim porque este convívio suscita nossa carnalidade e egoísmo e mostra quem nós somos! A dificuldade não está no cônjuge e sim em nossa inaptidão em ceder. Se amadurecermos nesta área, nossa vida conjugal definitivamente colherá os frutos.
Perdoar
Se imitarmos nosso modelo e referencial, que é Deus, e perdoarmos como Ele perdoa – como um ato de misericórdia e não de merecimento, incondicional e sacrificialmente – levaremos nosso relacionamento a um profundo nível de cura, restauração e intervenção divina. A instrução bíblica é muito clara em relação a isto:
“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4.32)
Concluindo, sem Deus (presente, intervindo e como nosso referencial) no casamento será impossível viver a plenitude do propósito divino para o matrimônio. Mesmo um casal que nunca se divorcie, viverá toda sua vida conjugal aquém do plano de Deus; por melhor que pareça sua relação matrimonial aos olhos humanos, ainda estará distante do que poderia e deveria viver.
|  Autor: Luciano Subirá  |




quinta-feira, 27 de setembro de 2012



PALAVRA DO AUTOR

              Eu não queria escrever este livro, mas fui convencido pelo Espírito Santo a escrevê-lo. Porque Ele sabe que muito neste momento estão sofrendo com a pornografia e a prostituição em si, achando que não há mais solução para seus problemas sexuais. 

               Existem pessoas que estão presas em algumas áreas ou podemos dizer em cadeias satânicas que os aprisionam e lhes impedem de serem felizes na plenitude de Cristo Jesus. O que também me deu coragem de escrever este livro foi um fato que ocorreu em uma reunião ministerial em minha igreja local, quando um jovem ministro do evangelho confessou seu pecado sexual, dizendo-nos que fazia mais de um ano que estava pregando mecanicamente, mas que não havia mais unção em suas palavras e ele não suportava mais aquilo que estava acontecendo com sua vida. Suas palavras invadiram o meu coração e me fizeram pensar, quantas pessoas como ele estão neste momento assim? Por isso com toda esperança em Jesus creio que este livro vai dar uma grande contribuição a muitos que querem se libertar da pornografia.

                 Se isso está acontecendo com você não se desespere, pois ainda há esperança em sua vida como diz em (Jó 14:7-9) Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e morrer o seu tronco no pó, ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como a planta. Também a Bíblia nos garante que Jesus... Se manifestou para desfazer as obras do diabo. (1 Jo 3:8b). Neste livro passo minhas experiências sofredoras na área da pornografia e prostituição. Acredito que esse livro será uma benção em sua vida. 




O Pr. Oliveira Silva é o autor dos livros:

Confissões De Um Pastor-Uma-Historia De Libertação


Quebrando Os Laços Com A Pornografia

O Que Licito Ao Casal Cristão Entre Quatro Paredes?

Aberrações Sexuais Na Igreja.

Restaurando A Sexualidade No Leito Conjugal

Cristão Até Que Ponto O Mundo Te Influencia?

quarta-feira, 26 de setembro de 2012




O SEMINÁRIO BÍBLICO INTENSIVO QUEBRANDO OS LAÇOS COM A PORNOGRAFIA

TEMAS ABORDADOS DURANTE TRÊS DIAS:


   1)      Um Resumido Histórico da Pornografia.

   2)      Esquema Satânico Para Pornificar A Nossa Sociedade

   3)       Pornografia Uma Doutrina De Demônios

   4)       A Pornografia Tem Destruído A Família.

   5)       O Por Quê Do Aumento Da Pornografia Nos Dias Atuais E Nas Igrejas

   6)       O Poder Da Pornografia Na Mídia-. TV E INTERNET.

   7)       Falando em Masturbação! Por que Não Há Libertação Desse Vicio?

   8)       As Consequências Da Pornografia!

   9)       Cativeiros Sexuais Espirituais
-Espíritos Aprisionadores.
-Laços Na Alma E Almas Entrelaçadas.
-Laços De Alma Abençoada Por Deus.
-Laços De Alma Formados Pela Fornicação E Adultério.
-Laços De Alma Formados Pela Homossexualidade E Lesbianismo.
-Almas entrelaçadas.
-Escravos Sexuais.
-Almas Fragmentadas.
-Transferência Maligna Sexual.
-Transferência De Espíritos.
        
   10)    O Processo Da Libertação
   11)    Mantendo A Libertação





                   A droga mais influente e devastadora inventada pela humanidade se chama pornografia. Graças a ela, inúmeras pessoas perderam a esperança de te uma vida virtuosa, devido à força de hábitos compulsivos que as dominam e as aprisionam por completo.

                  Uma alta porcentagem de pessoas precisa se libertar da pornografia a, ou seja, QUEBRAR POR COMPLETO todos os laços que lhes amarram do ponto de vista moral, psicológico e espiritual.

                  A “pornificação” da sociedade está promovendo violência contra crianças e mulheres e terá um impacto corrosivo na sociedade brasileira nos anos que virão.

                 Muitos tem andado cansados e presos pela frustração e a insatisfação que a pornografia causa em suas vidas. Outros tem sido cegos, seduzidos pelo egoísmo que a pornografia causa na pessoa fazendo com que ele vise somente à satisfação da carne.

                 Não importa onde estejamos, precisamos voltar para Deus. Existe esperança para esta geração: Jesus. E Ele continua sendo o mesmo Deus capaz de transformar vidas e situações. Corramos para Ele. Combatemos agora contra o pecado da pornografia ou ela nos matará!!